Lembro como se fosse hoje o dia que conheci The Dø. Eu tava assistindo ao filme I Origins, no finado Popcorntime, quando a música começou a tocar nessa cena linda:
Eu espero muito que você assista ao vídeo pra continuar a leitura.
Num contexto geral, o som deles é classificado como folk rock, indie pop, indie rock e french indie, pelo menos é o que vai aparecer no Google/Wikipédia, mas é muito mais que isso! Eu adoro as misturas malucas que eles fazem principalmente nos dois primeiros álbuns. Inclusive, eu nunca consigo decidir qual deles é meu favorito, melhor deixar a briga empatada. Hehe
Foi conhecendo The Dø que comecei a me abrir pra ouvir outras coisas além do mesmo pop punk que eu vinha escutando desde a adolescência. O som deles fez com que eu desse valor pra uma coisa bem diferente do que eu tava acostumada: experimentalismo. Dá pra entender do que tô falando assistindo ao vídeo abaixo:
Pelo menos na minha concepção eles utilizam de muito experimentalismo nas músicas. Eles são um duo, Olivia e Daniel, que atualmente se encontra em hiato. Eles têm mistura finlandesa e francesa e cantam em inglês. A Olivia investiu em projeto solo, mas não cheguei a acompanhar, confesso. O Dan não tem nem página na Wikipédia, mas o que sei é que os dois trabalham bastante com composição de trilha sonora original para filmes (e provavelmente séries?).
Uma curiosidade irrelevante sobre eles: em fevereirto de 2021 The Dø foi o tema do meu bujo 🤓
Uma curiosidade relevante sobre eles: a Billie Eilish já os citou em alguma entrevista ou postou no story que tava ouvindo, algo assim. Não acompanho Billie Eilish. E isso me leva a um pensamento muito dúbio: ao mesmo tempo que fico feliz por eles alcançarem mais pessoas com a indicação da Billie, fico com ciúme de outras pessoas conheceram kkkkkk Desculpa, mas sou dessas que têm ciúmes das suas bandas favoritas. Não com todas, mas com as mais especiais 😭
O duo lançou 3 álbuns, alguns b-sides e versões deluxe, extended e bonus dos álbuns. Pra quem curtiu o lance do experimentalismo, indico conhecer o trabalho deles na ordem de lançamento dos álbuns. Pra quem não curte tanto a parte do experimentalismo, indico começar a ouvir do último pro primeiro álbum, porque o som deles ficou bem mais fácil de digerir pop no último álbum
Aqui vai uma lista de 10 músicas pra quem curtiu a indicação e quer mergulhar mais no som deles. Dividi em duas partes, sendo a segunda com as músicas mais "diferentonas".
Eu tava assistindo ao vídeo acima quando a ficha caiu. Ficou bem óbvio que meu problema em achar que tô sendo observada/julgada (já mencionei isso em alguns posts) o tempo todo vem de uma necessidade de validação. E por mais óbvio que seja agora, não era até meia hora atrás.
Tudo começou bem cedo, me lembro agora. Nada que eu gostava era bom o suficiente pra minha mãe/família aceitar. Lembro que aos 10 anos gostava muito da banda The Calling, e minha mãe aceitava o som, mas as coisas mudaram completamente quando completei 11 anos.
Em 2003, tive acesso a MTV. Um mundo novo e cheio de descobertas se abriu pra mim. Lá conheci muitas das bandas e artistas que me acompanharam durante a adolescência, como blink-182, Green Day, Linkin Park, Avril Lavigne, Nirvana, Foo Fighters, Good Charlotte, My Chemical Romance... Eu tava entrando na pré-adolescência e cultivando meus gostos próprios. O primeiro baque veio quando pedi pra minha mãe o álbum novo do LP, Meteora, e ela sem saber do que se tratava, comprou. Um pirata, claro. Um novo custava em torno de 20 reais, o que era muito caro.
Ela já conhecia a música Faint, porque fazia parte da trilha sonora da novela Mulheres Apaixonadas. Mas quando ela ouviu o álbum todo e percebeu que se tratava de uma música beeem diferente do pacato The Calling que eu vinha escutando, começou uma jornada de julgamento sem fim que dura até hoje. "música de doido e drogado", ela fazia questão de falar bem alto pra toda a família ouvir. O plot twist triste de ouvir LP, é que se eu ou ela soubéssemos inglês na época, perceberíamos que as músicas se tratavam de um grande pedido de ajuda de alguém que sofreu com depressão... mas isso é papo pra outro momento.
Esse comportamento se espalhou pra toda a família, o que não foi difícil nem demorado. A casa da minha família é uma daquelas em que mora todo mundo junto e amontoado, sabe? Cada um dos 5 filhos com um cantinho separado no quintal. Eu passei a ser a maior adolescente-rockeira-rebelde de Belém do Pará simplesmente porque ouvia as bandas citadas acima. Que hoje em dia, sabemos que não são pesadas nem nada.
Corta pra minha vida na escola a partir de 2005: sem amigos ou amigas que compartilhavam meu gosto. Apenas criticavam. Até tive uma amiga que curtia My Chemical Romance comigo, mas logo ela mudou de escola e eu segui a vida sozinha. Amigos homens só serviam pra brincar no intervalo. As minhas amigas gostavam de Rebelde. Eu gostava de séries estadunidenses. As minhas amigas queriam ir pro shopping pra conhecer meninos. Eu queria brincar com os meninos KKKKKKKKKKKK. As minhas amigas só assistiam filme de comédia romântica. Eu só assistia terror. As minhas amigas liam Capricho porque gostavam de moda e maquiagem. Eu lia Capricho por causa da coluna de comédia da Jana Rosa e a de música do Lúcio Ribeiro. Eu gostava de jogar video game com meu irmão do meio e o irmão da minha melhor amiga da época, e por aí vai.
De repente o papo ficou meio pick me girl, mas não é isso. O lance é que eu não tinha gostos """femininos""". Não que hoje eu não goste de moda, maquiagem, fofoca e tais assuntos "femininos", mas é que eu era duramente criticada por ter os meus outros gostos, para além do que "uma menina média costuma ter". E nem eram coisas tão absurdas tipo ser gótica em Belém do Pará e usar só preto num sol de 32ºC. Parece que as coisas aconteceram num tempo diferente pra mim nesse quesito """feminino""", sabe?!
Corta pra 2008/20099, o ano do vestibular, e adivinha? Criticada porque escolhi estudar publicidade e propaganda. Criticada por sentar no fundo da sala no ultimo-ano-da-escola-que-define-sua-vida. Chegou o final do ano e eu nem participei da festa de formatura por já não aguentar ninguém da turma. Estudei por 8 anos na mesma escola, então todo mundo se conhecia há muito tempo. Tempo demais pra viver sendo criticada na escola, e em casa. Enquanto isso em casa até o meu jeito de falar "bom dia" era um problema. Eu fui me podando até não ter mais nada externamente. Comecei a faculdade em 2010, fiz um amiga que só estudou um semestre comigo kkk e a vida seguiu sempre meio baixo astral. Me encontrei em lugares como Tumblr e Last.fm, fórum de fãs de blink-182 e nos blogs que tive nessa época. Mas não na vida real. Não, pelo menos, até descobrir a encadernação artesanal, mas isso é papo pra outro dia.
Enquanto acontecia as coisas que contei, eu me tornei uma pessoa extremamente insegura e frustrada. E no começo achava que era timidez. Hoje sei que não é. Eu não tava associando todas essas coisas como causa e consequência. As coisas só pioraram na faculdade, porque se crianças são terríveis, adultos são tão ruins quanto. Me cerquei de pessoas que me apunhalaram pelas costas depois de uns anos. Pessoas que frequentavam minha casa, comiam da comida da minha mãe, dormiam quando precisam estavam me criticando por trás, e até inventando coisas muito sérias sobre a minha pessoa. Definitivamente as coisas não melhoraram quando eu saí da escola.
Eu não sei o texto tá fazendo sentido no quesito linha do tempo e conexão de acontecimentos/pensamentos, mas eu cheguei nessa conclusão porque ainda sou muito insegura com todo tipo de coisa que faço, inclusive com o blog (que é só um hobby e não tem obrigação nenhuma de ser perfeito). E essa insegurança, que até hoje cedo achava ser porque me importo com a opinião alheia, é, na verdade, necessidade de aprovação alheia. Não mudou muito o problema, mas me ajudou a entender um pouquinho mais.
Quando ele fala no vídeo sobre criar coisas pra si e não pros outros, me pega de um jeito absurdo. Eu não consigo criar nada sem imaginar como vai ser a reação das pessoas quando eu postar. E muitas vezes eu nem quero postar, mas o pensamento surge. Eu sinto vergonha de muitas bandas que escuto. Sinto medo de compartilhar gostos e serem criticados. E vejo que não consegui criar confiança pra muitas áreas da minha vida porque pra criticar tinha 10, mas pra falar um "legal" tinha zero. Eu já tive um pensamento parecido uns anos atrás, mas havia chegado na conclusão errada. Achava que era meu ego pedindo aplausos, mas agora tá bem claro que não. Eu não aprendi isso porque nunca me ensinaram. Tanto que eu não sei lidar com elogios, e isso deve ser outra consequência disso. Normalmente quando elogiam meu trabalho, eu puxo uma lista de problemas.
O mais louco em tudo isso é que não almejo ser conhecida por algo que criei, simplesmente porque nem tenho confiança de que é algo bom. Como posso ter esse pensamento ao mesmo tempo que sinto a necessidade de aprovação? Essa parte ainda não entendi.
Edit:
Tá, tem UMA coisa que eu não me importo se vão pensar x ou y, que é meu bullet journal. Então parece que nem tudo tá perdido, posso começar a focar no bujo pra curar essa ferida interna e criar confiança. Aprender a me curar sozinha. Ou na terapia, quando eu voltar.
Em algum momento de 2024 eu "inventei" de fazer um estilo de letra pra escrever. Usei em várias situações, e um amigo até comentou que havia gostado; eu tava bem feliz com minha "criação". Mas a pergunta "de onde eu copiei essa letra?" tirava meu sono.
Sim, porque eu sabia que apesar de ter "inventado", o mais provável era que eu tivesse visto o tal estilo de letra em algum vídeo e/ou foto e guardado no subconsciente até que inconscientemente ele me mostrasse novamente, fazendo eu achar que criei aquilo. Uma armadilha do cérebro que acontece bastante quando se consome muita coisa pra estudo. E já aconteceu antes comigo. Então eu não tinha fé em mim.
Foi procurando por referências de tema pro bujo de março que acabei encontrando um post de uma encomenda de encadernação que fiz em 2017 e BOOM lá estava a letra!!!
a letra fica assim quando faço com caneta brush
O meu choque foi inevitável. Aparentemente eu que criei sim (!) essa letra ???? Claro que não descarto a possibilidade de ter muitas inspirações e referências externas, mas olhando pra foto consigo lembrar a linha de raciocínio pra criação da letra pra essa capa específica. Eu só queria fazer algo diferente misturando letras minúsculas e maiúsculas. E foi a partir desse mesmo pensamento que cheguei à letra que comecei a fazer ano passado. É a mesma letra, só que agora costumo fazer um pouco mais estilizada e também com caneta brush.
Esse acontecimento resultou em uma grande força-tarefa pra me stalkear e procurar por mais referências. Foi assim que encontrei a foto ao lado, me encantei, escolhi o tema espaço pro bujo de março e cheguei na seguinte reflexão: e se a inspiração já estiver aqui dentro?
Tá certo que a resposta veio antes mesmo da pergunta existir, afinal, eu encontrei inspiração nas minhas criações do passado. Mas a reflexão continua sendo muito válida. Atualmente me encontro em um momento muito delicado de baixa autoestima e, frequentemente, tô duvidando do meu potencial e/ou criações. Tá acontecendo em todas as áreas da minha vida, de tão séria que a coisa tá.
Esse acontecimento veio pra elevar, de certa forma o pouco de autoestima que ainda me resta. E foi tão poderoso que já inspirou a criação de várias páginas do meu art journal. Às vezes a gente só precisa relembrar de coisas que nos deixaram orgulhosas no passado pra começar a, enfim, criar. Ou melhor, eu preciso lembrar disso, porque costumo achar que preciso estudar mais, assistir mais vídeos, e ver cada vez mais fotos de referência. E se eu simplesmente começar?
capa de março :D
Toda a parte em preto eu fiz com nanquim líquido e vocês podem ver tudo no vídeo:
Acredita que eu só percebi agora que esse post não tinha subido aqui? Bem, antes tarde do que nunca.
Esse mês foi um pouco difícil decidir qual tema e/ou cores que eu ia usar na decoração. Fiquei bem perdida até lembrar de um vídeo do David Choe, e a luz no fim do túnel apareceu. O vídeo era sobre dicas pra pintar mais (infelizmente não achei o link do vídeo), e a dica que me ajudou mais foi pensar "qual cor estou me sentindo hoje?". Parece um pouco estranho de primeira, mas faz sentido quando colocado em prática.
Contei essa história na narração do vídeo, então fica aqui pra quem quiser ver. Mas logo abaixo tem as fotos :)
Conheci o David Choe ano passado, quando comecei uma jornada de melhorar meu autoconhecimento. A gente reclama tanto do algoritmo que me sinto obrigada a falar bem quando ele faz a coisa certa. Foi o próprio YT que me sugeriu algum vídeo dele, e foi o bastante pra assistir quase todos do canal e buscar mais sobre quem é essa pessoa. A história de vida dele é bem impactante e, de certa forma, inspiradora. Ele é muito inspirador. Gosto bastante de como quase tudo que ele fala me toca lá no fundo, fazendo eu refletir sobre coisas que nem sabia que era possível. Realmente um artista completo. Adoro gente que nos faz pensar e enxergar a vida com outros olhos. Hoje acho fundamental para manter a chama da vida acesa. Pra se assustar de vez em quando com o fato de estarmos vivos. Tem me ajudado a não esquecer que estou viva. Mas acho que ele merece um post só dele por aqui, um dia escrevo sobre e faço uma lista dos melhores vídeos que tem no canal. Mas já deixo a recomendação de irem conhecer o canal maravilhoso dele.
Minha segunda oficina presencial do ano acontece nesse sábado (22). A primeira esgotou tão rápido que nem deu tempo de divulgar por aqui, mas essa ainda tem vaga e uma pode ser tua!
Essa oficina é bem especial por ser um projeto antigo que agora virou aula. Eu gosto de reaproveitar materiais, e há alguns anos comecei a reaproveitar fitas cassete transformando-as em cadernos. É aquele caderno que dá pena de usar. Aquele que causa espanto em quem vê por não acreditar de cara que é fita cassete de verdade. É um projeto com muito significado.
Nessa oficina você vai dominar a técnica da costura francesa e aprender a transformar fitas cassete em capas exclusivas, dando um ar totalmente nostálgico pro seu caderno.
O valor do investimento é de R$150 (podendo parcelar em 2x sem juros) com todo material incluso.
Esse valor também inclui cashback de R$50 em papéis da loja VSP para continuar seus projetos, um coffee break para recarregar as energias e continuar criando e kit da aula para praticar em casa.
Como este e um projeto que requer mais atenção, reservei 4 horas pra essa aula. É o suficiente pra gente criar o projeto com toda a calma e a atenção que ele merece, além de optar limitar as vagas pra 6. Assim nenhuma aluna vai ficar pra trás. Vamos fazer juntas todo o processo.
Na oficina terão várias fitas diferentes pra você escolher qual combina melhor com o projeto que você quer criar. Tem as originais sem nenhuma pintura, e tem as com pintura orgânica. Serão tantas opções, que vai ser difícil escolher kkkk 😅
Serviço:
⏳ Atenção: apenas 6 vagas disponíveis
📅 Data: 22/02/2025
🕚 Horário: 11h às 15h
📍 Local: VSP, Pinheiros (Av. Rebouças, 2395)
✨ Inscreva-se pelo link abaixo e embarque nessa jornada criativa comigo!
Resolvi escrever aqui sobre o ocorrido só pra registrar mesmo.
Nenhuma das pessoas citadas têm acesso e/ou sabem da existência do blog.
Já citei por aqui que jogo Fortnite. O curioso desse jogo é que me fez conhecer bastante gente de Belém. E ainda faz. Porque o que ocorreu hoje foi muito louco!
Fui jogar com o squad da minha amiga C, e ela me apresentou um casal de amigos dela, a K e o A, que também moram em São Paulo. Essa era a única informação que eu tinha sobre eles. Logo na primeira partida achei a voz do A muito parecida com a do meu colega G, mas que costumo jogar pouco. De repente a semelhança aumentou quando vi que ele joga pra caralho, assim como o G. Mas não fazia sentido algum comentar algo aleatório assim pra pessoas que não se conhecem.
Acontece que eu sou uma boa fofoqueira, então fui ver se tínhamos amigos em comum na Epic Games, e pra minha surpresa, tinha! A K era amiga da M, irmã do G. Aí nesse momento achei que não seria tão maluco comentar "nossa gente, achei a voz do A muito parecida com a de um colega, e eu acabei de ver que a K é amiga da irmã dele aqui na Epic. Que coincidência, né?!".
Silêncio total.
"A voz do A parece com a voz do G, Camila?", soltou a K. 🤔🤔🤔
NESSA HORA MEU CORAÇÃO JÁ BATIA DESCOMPASSADO com tamanha coincidência.
Então ela completou "é porque eles três são irmãos".
O casal A e K também é de Belém e moram em SP há 6 anos, mas a C não falou essa informação. Conversamos mais um bom tempo sobre essa coincidência ABSURDA e sobre a piada de que belém é um eterno ovo ser muito verdade.
Mas as coincidências não acabam por aí!
Completei "e tem outra, a M estudou com a esposa do E e mais o J (outra pessoa que eu sabia que todos na call conheciam), vocês sabiam dessa?". C e K perguntaram juntas se era o J do sobrenome X, e eu confirmei. Veio outro silencio e a K soltou "ele é meu ex kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk"
Sério, hoje foi o dia mais aleatório da minha vida AHHAHAHHAHA. Impossível não soltar boas gargalhadas. Não vai fazer sentido pra mais ninguém por aqui, mas vai ser muito engraçado quando a Camila do futuro reler isso daqui em alguns anos kkkkkkkkkkk
Em 2018 eu usei um caderno com folhas envelhecidas pra fazer meu bujo, e esse ano vou usar novamente. Não muda nada do método, só dá aquela emoção dificuldade a mais na hora de fazer a decoração porque não pode ser de qualquer jeito, já que o papel não é branco ou creme.
Ainda não fiz as paginas iniciais, mas janeiro já está todo planejado e com vídeo postado lá no canal 😍
A ideia é fazer o ano todo, de alguma forma, nessa pegada mais "vintage" com colagem. Não sei como vou fazer pra manter essa estética durante um ano, mas vou me esforçar ao máximo. Já tenho umas 3 ideias, então garanto mais 3 meses kkkk vamos ver aonde isso vai me levar.
E aí, mais alguém por aí que se organiza com Bullet Journal? Vamos trocar figurinhas! 😄
E se alguém gostou do meu caderno com páginas envelhecidas, quero lembrar que também é possível você ter um comprando na minha loja online: Santta Encadernação